Há já alguns anos, numa daquelas visitas “obrigatórias” que os pais ou os avós de crianças pequenas costumam fazer com elas ao Jardim Zoológico de Lisboa e estando-se já no mês de Setembro, no fim do Verão, eu estava nessas circunstâncias, levara a minha filha de 6 anos ao Zoo.
Uma vez chegada a hora do almoço sentei-me com a minha mulher e com ela numa esplanada para almoçarmos.
Entretanto e de repente, começou a trovejar e a cair uma daquelas bátegas de água que se não tivéssemos fugido nos teria deixado perfeita e completamente ensopados, pelo que corremos a recolher-nos no interior do restaurante e eu justifiquei-me à empregada, uma jovem na casa dos vinte anos, dizendo-lhe:
- Com um temporal destes ninguém virá ao Zoo!
A moça respondeu-me com ar enfastiado:
- Devia estar assim quinze dias seguidos, que não vinha cá mesmo ninguém!
Não pude deixar de lhe manifestar a minha perplexidade:
- Mas assim não se fará negócio!
Ela, de resposta pronta:
- Quero lá saber, isto não é meu!!!
António José Ferreira
Entretanto e de repente, começou a trovejar e a cair uma daquelas bátegas de água que se não tivéssemos fugido nos teria deixado perfeita e completamente ensopados, pelo que corremos a recolher-nos no interior do restaurante e eu justifiquei-me à empregada, uma jovem na casa dos vinte anos, dizendo-lhe:
- Com um temporal destes ninguém virá ao Zoo!
A moça respondeu-me com ar enfastiado:
- Devia estar assim quinze dias seguidos, que não vinha cá mesmo ninguém!
Não pude deixar de lhe manifestar a minha perplexidade:
- Mas assim não se fará negócio!
Ela, de resposta pronta:
- Quero lá saber, isto não é meu!!!
António José Ferreira
TAREFA:
- Avalie desenvolvidamente a postura da jovem empregada à luz dos conteúdos em epígrafe.